Quando Durão Barroso esteve no governo portugues como PM, José Socrates criticou-o por recorrer a receitas extraordinárias de modo a manter o compromisso com Bruxelas, e manter o defict abaixo dos 3%.
Quando Santana Lopes esteve no governo, Socrates berrou por todo o lado que o governo andava a esconder dos portugueses o real defict vendendo património do Estado, e obtendo assim receitas extraordinárias.
Quando o Sampaio (então PR) demitiu o governo de Santana, Socrates jurou aos portugueses que nunca iria recorrer ao mesmo truque caso votassem nele.
E mais.
Jurou nunca aumentar os impostos.
E o povo votou nele.
Deu-lhe uma maioria absoluta.
Ou seja, deu-lhe mais do que ele pedia para o premiar por promessas tão agardaveis.
Um mês depois de tomar posse, Socrates aumentou os impostos, segundo ele, porque não sabia afinal como estava a economia do pais.
15 meses depois de tomar posse, Socrates não só não cumpriu o defict, como vai recorrer a receitas extraórdinárias exactamente como fez o governo anterior que ele tanto criticou.
No entanto, o povo portugues está a gostar muito.
Dizem as sondagens que caso as eleições fossem agora, Socrates podia voltar a enganar o povo porque voltava a ter maioria.
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UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.
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