Israel vive rodeado de inimigos.
Não de inimigos normais.
Inimigos daqueles que partilham opiniões semelhantes ás do Hitler.
Inimigos que detestam Israel do mesmo modo que nos detestam a nós.
No fundo, podemos dizer que Israel tem servido de garante á nossa existencia, porque se um dia os muculmanos exterminarem os judeus conforme é o seu desejo, a Europa vai a seguir.
Conforme dizem os piolhentos, um dia todo o mundo será um imenso bloco islamico á força das armas e das explosões.
Aquilo que se passa no Medio Oriente é uma forma encapotada de iniciar o exterminio que Hitler não conseguiu concretizar.
Com o apoio beneplacente do mundo ocidental.
PorquÊ?
Porque Israel foi atacado sem provocar.
Primeiro em Gaza e depois no Norte do País.
Atacado na Faixa de Gaza que voluntáriamente entregou aos arabes a contragosto, e a partir do Libano de onde tinha retirado 6 anos antes, abandonando assim a zona-tampão que exigia para sua segurança.
Tudo para agradar aos ocidentais.
Mas afinal Israel tinha razão. Nunca devia ter entregue estas terras aos arabes.
Do mesmo modo que tinha razão ao construir o murro tão criticado pelos ocidentais. È que a partir da construção desse muro, acabaram os atentados que matavam civis todas as semanas.
Ponto 2
Israel está em guerra.
Está a defender a sua existencia, a sua vida e a sua terra.
Israel defende-se DO Libano?
Não.
Israel defende-se NO Libano.
Está sim a defender-se do Irão que jurou riscar Israel do mapa.
O Hezbollah e os outros piolhentos do Hamas são a carne para canhão a mando do Irão.
È o Irão que fornece armas ao Hezbollah, e só não o faz ao Hamas porque não consegue lá chegar, e o Egipto não apara golpes desses.
No fundo quando alguem diz "vou matar-te a ti e á tua familia assim que puder", as opções de resposta não são muitas.
O Irão sabe que Israel só ainda não o arrasou porque a comunidade internacional o tem impedido preferindo as falinhas mansas em vez da acção.
O Irão sabe que não pode ainda riscar Israel do mapa porque tem um problema nuclear para resolver com o resto do mundo. Problema esse que ele nega, embora toda a gente saiba que é uma questão de tempo até as armas serem usadas.
Contra Israel.
Sendo assim, que melhor se pode fazer do que usar um país estrangeiro para desencadear uma guerra que cobardemente não se quer assumir?
A prova disso são as armas usadas pelo Hezbollah e fornecidas pelo Irão.
No fundo o Irão está em guerra mas manda o Hezbollah lutar num território que não é o seu nem do Hezbollah.
Um território inocente.
È um território controlado por um Presidente ao serviço dos Sirios, grandes aliados do Irão.
Depois dos misseis de curto alcance, surgiram os de medio alcance que surpreenderam os serviços secretos da Mossad, considerados os melhores do mundo.
Fornecidos pelo Irão, está claro, porque o Hezbollah está lá apenas paramatar e morrer.
Ora se as armas são fornecidas pelo Irão como se sabe, a bomba nuclear pode estar por dias.
Ponto 3
Esta guerra foi desencadeada pelo Hezbollah a mando do Irão.
Inesperadamente e contra todas as expectativas.
Porquê?
Porque a moratória sobre o nuclear estava a esgotar-se e o Irão já não sabia o que fazer para protelar por mais tempo as inspecões da comunidade internacional sem arriscar seriamente as sanções e o isolamento do resto do mundo.
Ponto 4
O Irão jogou bem.
Conseguiu finalmente atacar Israel sem perder uma gota de sangue.
Conseguiu afastar o perigo de sansões internacionais.
Conseguiu continuar a desenvolver o seu programa nuclear no meio da confusão por si desencadeada.
Conseguiu fazer passar por parvo todo o resto do mundo civilizado.
Não há duvida que os piolhentos jogaram bem e ganharam. Por agora.
Os Patriot:
Alguem disse ingenuamente que os Patriot não estavam a resultar contra os misseis Katiuska de pequeno alcance.
Mas alguem devia ter pensado melhor.
È que os Patriot foram colocados em território israelita não devido aos Katiuska, mas sim por causa do capitulo seguinte que se avizinha.
A força desmedida criticada a Israel:
Alguem se lembra da Costa do Marfim?
Lembram-se que a França arrasou toda a força aerea em resposta á destruição de um aviáo?
E das Maldivas, lembram-se?
Ou alguem quer falar de Hiroshima?
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