- Perolas e facciosismo á portuguesa

Voltamos ao assunto do dia.
Um membro do governo veio há11 dias prontamente sossegar os portugueses garantindo que os 22 cidadãos nacionais no Libano já tinham sido contactados, e que podiam regressar quando quisessem.
Leram bem...os 22 cidadãos portugueses.
Humm...
Sendo assim, como é possivel já terem chegado a Portugal 36?
E estarem 10 outros esperados para hoje?
Serão contas á Constancio?
Ou serão á Guterres?
Ou afinal o governo não sabe quanta gente estava no Libano?
E porque razão os jornaleiros não questionam o governo sobre isso e essas contas de merceeiro?
Bom, já que estamos a falar nessa especie:
Uma tal Carolina Soares da Albergaria chegou a Portugal e afirmou que Israel estava a bombardear alvos civis.
Ela disse, mas mais ninguem viu.
A SicNoticias abriu os jornais da tarde afirmando que Israel atacava alvos civis, e passou as afirmações dela como sendo de confianças e de fonte fidedigna, e base da noticia.
Isto aconteceu na Quarta-Feira.
Pois acontece que hoje (domingo), esta senhora ainda é passada na SicNoticias afirmando que Israel bombardeia civis e camiões de fruta.
Jornalismo á portuguesa.
A SicNoticias passa constantemente manifestações de apoio ao Hezbollah, e inclui numeros. Mas esqueceu de referir que uma manifestação de apoio a Israel na Europa, juntou 2000 pessoas enquanto outra no mesmo local de apoio aos terroristas, apenas convenceu 600.
Jornalismo á portuguesa.
A SicNoticias afirma permanentemente que Israel bombardeia alvos civis, mas não dá o mesmo enfase aos bombardeamentos de civis por parte dos terroristas (rebeldes, como eles lhes chamam com carinho).
Esquecem que há civis em Haifa, e que Israel foi atacado em primeiro lugar.
Atacado e raptado.
Exigem o fim dos ataques ao Libano, mas não exigem o fim dos ataques a Israel.
Tal como o piolhento iraniano.
No fundo desejam que Israel sejam riscado do mapa.
Porque Israel é um impecilho na planeada invasão aos infieis, que é como quem diz, a invasão da Europa.
Enfim, jornalismo á portuguesa.
O que até tem vantagens: Assim estamos livres dos terroristas.
È que os terroristas não atacam amigos.
Quer dizer...
Penso eu de que.