Primeiro foram as cabeças cortadas com o argumento da ocupação do Iraque, depois 17000 carros de trabalhadores queimados nas ruas de Paris pela mão de muculmanos que nem sequer a França petencem. Estão lá a viver por caridade e devido á tolerancia dos masoquistas de esquerda franceses que por sinal têm andado ultimamente muito calados.
Agora o motivo são uns cartoons que foram publicados á 4 meses (sic) na Dinamarca.
Os esquerdistas estão a ficar sem argumentos que justifiquem tamanha selvajaria, e o resto do mundo que sempre defendeu o regresso dos muculmanos aos seus desertos, ou o uso do mesmo tipo de resposta em conformidade com o vandalismo arabe, começa a ganhar força.
No fundo, o mundo ocidental está a sofrer na carne aquilo que os israelitas sofreram desde sempre: A selvajaria arabe gratuita justificada com argumentos de solidez dubia para todos, menos para aqueles que tudo aceitam da parte dos terroristas.
NUma altura em que o mundo ocidental se uniu em torno dos dinamarqueses e dos cartonistas em questão, é muito triste saber que continua a haver cobardes que criticam a liberdade de imprensa e de expressão dos proprios colegas de profissão em nome de uma hipotética, ridicula e subserviente tolerancia virada apenas para um lado: O lado de quem nos quer matar a qualquer preço.
O Correio da Manhã, em panico vem demarcar-se da publicação dinamarquesa, e dos restantes colegas de profissão que se uniram em nome da liberdade e dos valores que nos unem e que sustentam a nossa civilização.
Numa altura em que o odio gratuito muculmanos está unido contra nós, é triste ver que há seguidores e apoiantes desse odio entre nós.
È triste que o CM não se insurja contra cartoons do nosso PR ou do nosso PM ou do nosso Deus, e lance um editorial a justificar-se perante os arabes alegando que nada tem a ver com nada e que até está do lado deles.
Contra nós, evidentemente.
Ou pelo menos contra os colegas de profissão.
O CM não tem de pedir desculpa a ninguem nem tão-pouco de se justificar, que é como quem diz, rebaixar-se quando nem sequer foi questionado sobre isso.
Tem de ser livre, independente, e saber defender a vida e os interesses daquele que no fundo são os seus leitores, e a sociedade onde nasceu e onde se insere.
O CM é cobarde e os muculmanos agradecem a traição.
Mas felizmente, há quem continue a lutar contra a censura...
Sem comentários:
Enviar um comentário