Quando foram comprados, muitos se questionaram sobre a sua utilidade, já que os F-16 conseguem a sua superioridade area de duas unicas maneiras: Pela velocidade e manobrilidade no ar, e ainda devido ao seu software unico na classe.
Acontece que quando Guterres comprou os F-16, eles vinham sem software (os americanos não são parvos nos negócios), e a sua velocidade de ponta revelava-se inutil num país tão pequeno como o nosso: Quando ela era atingida, os aviões já estavam sobre Espanha.
Assim, dentro da politica de reformulação das Forças Armadas, Portugal vai vender algum do seu património bélico (quarteis, aviões e barcos entre outros).
12 (doze) F-16 irão ser vendidos já que nunca voaram por não haver necessidade disso.
Mas não vão ser vendidos já.
Segundo os compromissos assumidos pelo Guterres na altura da compra, estes aviões precisam de ser actualizados antes de serem vendidos, ou seja, é necessário instalar o software americano, o que pressupõe, ser necessário deixarem de ser 12 montes de lata com asas, para passarem a ser 12 aviões a serio.
Só depois poderão ser vendidos.
Quanto aos barcos...vão ser vendidas duas barcaças. Possivelmente porque o governo entende que a nossa costa já está demasiado vigiada.
Esta escandaleira só agora se tornou publica.

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