Bloqueia rato - aviso
Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.
Se não concorda, não satisfaz os requisitos ou, ainda, se é menor de idade, está, desde já, avisado: RUA! Procure outras tretas com que se entreter, sff!!!
quarta-feira, setembro 17, 2008
terça-feira, setembro 16, 2008
- Tira-teimas para ver se é gay...
Hoje que se soube que o BE e os verdes vão levar os casamentos gays ao parlamento você:
Não sabe se pega de mepurrão?
Tem tendencias que lhe dão aquele tique de servir à mesa?
Joga basquete de uma forma +analeirada?
Dá constatemente aquele jeito no cabelo?
Não sai de casa sem ver se as meias condizem com o fio-dental?
Então é capaz de ser gay (UUUGH), tire a dúvida neste site gay e veja se também aprecia as 100 musicas mais GAYs de sempre...
Disclaimer: Gamei isto numa noticia de um site internacional respeitado, não se vão por aí com dúvidas de como eu achei o site...
Não sabe se pega de mepurrão?
Tem tendencias que lhe dão aquele tique de servir à mesa?
Joga basquete de uma forma +analeirada?
Dá constatemente aquele jeito no cabelo?
Não sai de casa sem ver se as meias condizem com o fio-dental?
Então é capaz de ser gay (UUUGH), tire a dúvida neste site gay e veja se também aprecia as 100 musicas mais GAYs de sempre...
Disclaimer: Gamei isto numa noticia de um site internacional respeitado, não se vão por aí com dúvidas de como eu achei o site...
Etiquetas:
panascas e fufas
segunda-feira, setembro 15, 2008
domingo, setembro 14, 2008
- Mais uma vez...
- Um dia de um Português...
Um dia na vida de um português em Agosto de um ano já não muito distante:
8h30 – José Silva acorda e constata que a sua casa foi assaltada durante a noite. Espreguiça-se. Toma banho tentando poupar a água, toma o pequeno-almoço tentando pboupar o leite e põe-se a caminho do emprego tentando poupar os sapatos.
9h00 – Empurra o carro até à bomba de gasolina e é assaltado duas vezes: a primeira pela gasolineira, que voltou a aumentar os preços do combustível; a segunda por criminosos armados, que lhe levam o pouco que ainda restava na carteira. Boceja. Conclui que prefere os segundos assaltantes, na medida em que roubam menos e com menor frequência. Nota que, apesar disso, a polícia não faz qualquer esforço para apanhar os primeiros.
10h00 – Já na estrada, é vítima de carjacking. Encolhe os ombros. Prossegue a pé.
10h05 – Um gang tenta assaltá-lo. Explica que ficou sem a carteira num assalto anterior.
10h10 – Outro gang tenta assaltá-lo. Fornece a mesma explicação. Os membros do gang colam-lhe um autocolante na lapela para que futuros meliantes saibam que já foi assaltado nesse dia e evitem perder tempo com ele. Recomendam-lhe que retire o autocolante assim que voltar a transportar valores.
11h30 – Vai ao banco levantar dinheiro.
11h32 – Criminosos armados irrompem no banco. Clientes e funcionários formam calmamente uma fila e tiram senhas para serem assaltados por ordem.
11h35 – O criminalista Moita Flores irrompe no banco e começa a comentar o assalto junto de um grupo de clientes. Tece várias considerações sobre um novo tipo de criminalidade violenta que parece estar a aumentar no nosso país, aponta as limitações da polícia e sublinha as incongruências do novo código de processo penal. Alguns clientes oferecem-se para serem sequestrados, caso os assaltantes lhes garantam que os levam para longe do criminalista Moita Flores.
11h45 – O criminalista Moita Flores interpela os assaltantes e comunica-lhes que o método que escolheram para levar a cabo o assalto não é o melhor, criticando sobretudo a não utilização de luvas e tecendo alguns reparos ao plano de fuga, que considera extremamente frágil.
11h46 – Um dos assaltantes dispara duas vezes sobre a perna do criminalista Moita Flores.
11h47 – Clientes e funcionários do banco homenageiam os assaltantes com um forte aplauso.
17h30 – Depois de várias horas de sequestro, o assalto termina. A polícia detém os criminosos, resgata os reféns e amordaça o criminalista Moita Flores, para que vá receber assistência hospitalar.
18h00 – Por sorte, mal acaba de sair do banco, José Silva encontra o seu carro abandonado na berma da estrada. Entra
no veículo e dirige-se para casa.
18h05 – É detido pela polícia por se encontrar a conduzir um carro que foi usado em diversos crimes.
20h00 – É identificado e preso. Na cela, verifica que o relato da sua vida é extraordinariamente demagógico e conclui que toda a sua existência podia ter sido inventada por Paulo Portas. Chora.
8h30 – José Silva acorda e constata que a sua casa foi assaltada durante a noite. Espreguiça-se. Toma banho tentando poupar a água, toma o pequeno-almoço tentando pboupar o leite e põe-se a caminho do emprego tentando poupar os sapatos.
9h00 – Empurra o carro até à bomba de gasolina e é assaltado duas vezes: a primeira pela gasolineira, que voltou a aumentar os preços do combustível; a segunda por criminosos armados, que lhe levam o pouco que ainda restava na carteira. Boceja. Conclui que prefere os segundos assaltantes, na medida em que roubam menos e com menor frequência. Nota que, apesar disso, a polícia não faz qualquer esforço para apanhar os primeiros.
10h00 – Já na estrada, é vítima de carjacking. Encolhe os ombros. Prossegue a pé.
10h05 – Um gang tenta assaltá-lo. Explica que ficou sem a carteira num assalto anterior.
10h10 – Outro gang tenta assaltá-lo. Fornece a mesma explicação. Os membros do gang colam-lhe um autocolante na lapela para que futuros meliantes saibam que já foi assaltado nesse dia e evitem perder tempo com ele. Recomendam-lhe que retire o autocolante assim que voltar a transportar valores.
11h30 – Vai ao banco levantar dinheiro.
11h32 – Criminosos armados irrompem no banco. Clientes e funcionários formam calmamente uma fila e tiram senhas para serem assaltados por ordem.
11h35 – O criminalista Moita Flores irrompe no banco e começa a comentar o assalto junto de um grupo de clientes. Tece várias considerações sobre um novo tipo de criminalidade violenta que parece estar a aumentar no nosso país, aponta as limitações da polícia e sublinha as incongruências do novo código de processo penal. Alguns clientes oferecem-se para serem sequestrados, caso os assaltantes lhes garantam que os levam para longe do criminalista Moita Flores.
11h45 – O criminalista Moita Flores interpela os assaltantes e comunica-lhes que o método que escolheram para levar a cabo o assalto não é o melhor, criticando sobretudo a não utilização de luvas e tecendo alguns reparos ao plano de fuga, que considera extremamente frágil.
11h46 – Um dos assaltantes dispara duas vezes sobre a perna do criminalista Moita Flores.
11h47 – Clientes e funcionários do banco homenageiam os assaltantes com um forte aplauso.
17h30 – Depois de várias horas de sequestro, o assalto termina. A polícia detém os criminosos, resgata os reféns e amordaça o criminalista Moita Flores, para que vá receber assistência hospitalar.
18h00 – Por sorte, mal acaba de sair do banco, José Silva encontra o seu carro abandonado na berma da estrada. Entra
no veículo e dirige-se para casa.
18h05 – É detido pela polícia por se encontrar a conduzir um carro que foi usado em diversos crimes.
20h00 – É identificado e preso. Na cela, verifica que o relato da sua vida é extraordinariamente demagógico e conclui que toda a sua existência podia ter sido inventada por Paulo Portas. Chora.
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