Bloqueia rato - aviso
Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.
Se não concorda, não satisfaz os requisitos ou, ainda, se é menor de idade, está, desde já, avisado: RUA! Procure outras tretas com que se entreter, sff!!!
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
- O saber não ocupa lugar
Se formos a Versalhes, veremos que o palácio, talvez o mais importante de França, não possui casas de banho.
Os jardins de Versalhes são, enormes, belíssimos, um verdadeiro regalo para os olhos, mas na época eram mais usados como retretes do que admirados.
Não havia casas de banho e nas festas, pomposas, oferecidas pelo Rei, juntavam-se sempre quantidades infindáveis de pessoas.
Na Idade Média não existiam escovas de dentes, perfumes, desodorizantes e muito menos papel higiénico.
As fezes e urina humanas eram atiradas pelas janelas.
Os leques usavam-se não por causa do calor, mas sim para afastar os maus cheiros exalados de debaixo dos vestidos.
Era por isso que as roupas eram pesadas, de propósito, para reterem os odores das partes íntimas que quase nunca eram lavadas.
As pessoas não tomavam banho por falta de água corrente e de aquecimento nos quartos.
O banho era tomado numa banheira gigante cheia de água quente. O chefe da família era o primeiro a tomá-lo, depois os outros homens da casa por ordem de idade, depois as mulheres, também por ordem de idade. Por fim as crianças sendo os bébés os últimos.
Quando chegava a vez deles, a água estava tão suja que se podia perder um bébé dentro da banheira.
Já agora, alguém sabe o porquê do ramo de flores das noivas?...
Na Idade Média a maioria dos casamentos relizava-se no início do verão.
A razão era simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio e então em Junho o cheiro das pessoas ainda se tolerava. Mesmo assim, como alguns odores já começavam a ser incomodativos, as noivas levavam ramos de flores a seu lado nas carruagens para disfarçar os maus cheiros.
Assim nasceu a tradição do ramo de noiva.
E a expressão "chover cães e gatos", advinham a origem?...
Os tectos das casas não tinham forro.
Sob as vigas de madeira criavam-se animais: gatos, cães, ratos e outros.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a descerem ao piso inferior.
Daqui nasceu a expressão tipicamente anglo-saxónica “chover cães e gatos”.
Depois há tradições estranhas e bizarras...
Os mais ricos tinham pratos de estanho. Certos alimentos oxidavam o material, que juntamente com a falta de higiene da época, levava a que frequentemente muita gente morresse envenenada. Os tomates, que são ácidos, provocavam este efeito e foram considerados tóxicos durante muito tempo.
Com os copos acontecia o mesmo, pois o contacto com whisky ou cerveja fazia com que as pessoas entrassem em estado narcoléptico produzido tanto pela bebida como pelo estanho.
Quem visse alguém naquele estado podia pensar que estava morto e preparava-lhe o funeral.
O corpo era colocado em cima da mesa da cozinha durante alguns dias acompanhado da família enquanto os outros comiam e bebiam esperando que o “morto” viesse a sí.
Esta foi a origem do velório que hoje se faz junto ao cadáver.
Falando de mortos, vem a expressão "salvo pela campaínha",
Os locais para enterrar os mortos eram pequenos e não havia sempre lugar para todos. Os caixões eram abertos e retirados os ossos para lá se meter outro cadáver. Os ossos eram recolhidos num ossário. Às vezes ao abrir-se os caixões, notava-se que o enterrado tinha arranhado a terra, quer dizer, tinha sido enterrado vivo.
Nesta época surgiu a ideia de ligar ao punho do defunto um fio, passá-lo por um orifício do caixão e ligá-lo a uma sineta no exterior da campa. Se o indivíduo estivesse vivo, só tinha que puxar o fio.
Assim a sineta tocava e era desenterrado, porque por causa das dúvidas ficava sempre um familiar junto à campa durante uns dias.
Desta acção nasceu a expressão “salvo pela campaínha”, e não, como muitos pensam, que teve origem no boxe.
Os jardins de Versalhes são, enormes, belíssimos, um verdadeiro regalo para os olhos, mas na época eram mais usados como retretes do que admirados.
Não havia casas de banho e nas festas, pomposas, oferecidas pelo Rei, juntavam-se sempre quantidades infindáveis de pessoas.
Na Idade Média não existiam escovas de dentes, perfumes, desodorizantes e muito menos papel higiénico.
As fezes e urina humanas eram atiradas pelas janelas.
Os leques usavam-se não por causa do calor, mas sim para afastar os maus cheiros exalados de debaixo dos vestidos.
Era por isso que as roupas eram pesadas, de propósito, para reterem os odores das partes íntimas que quase nunca eram lavadas.
As pessoas não tomavam banho por falta de água corrente e de aquecimento nos quartos.
O banho era tomado numa banheira gigante cheia de água quente. O chefe da família era o primeiro a tomá-lo, depois os outros homens da casa por ordem de idade, depois as mulheres, também por ordem de idade. Por fim as crianças sendo os bébés os últimos.
Quando chegava a vez deles, a água estava tão suja que se podia perder um bébé dentro da banheira.
Já agora, alguém sabe o porquê do ramo de flores das noivas?...
Na Idade Média a maioria dos casamentos relizava-se no início do verão.
A razão era simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio e então em Junho o cheiro das pessoas ainda se tolerava. Mesmo assim, como alguns odores já começavam a ser incomodativos, as noivas levavam ramos de flores a seu lado nas carruagens para disfarçar os maus cheiros.
Assim nasceu a tradição do ramo de noiva.
E a expressão "chover cães e gatos", advinham a origem?...
Os tectos das casas não tinham forro.
Sob as vigas de madeira criavam-se animais: gatos, cães, ratos e outros.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a descerem ao piso inferior.
Daqui nasceu a expressão tipicamente anglo-saxónica “chover cães e gatos”.
Depois há tradições estranhas e bizarras...
Os mais ricos tinham pratos de estanho. Certos alimentos oxidavam o material, que juntamente com a falta de higiene da época, levava a que frequentemente muita gente morresse envenenada. Os tomates, que são ácidos, provocavam este efeito e foram considerados tóxicos durante muito tempo.
Com os copos acontecia o mesmo, pois o contacto com whisky ou cerveja fazia com que as pessoas entrassem em estado narcoléptico produzido tanto pela bebida como pelo estanho.
Quem visse alguém naquele estado podia pensar que estava morto e preparava-lhe o funeral.
O corpo era colocado em cima da mesa da cozinha durante alguns dias acompanhado da família enquanto os outros comiam e bebiam esperando que o “morto” viesse a sí.
Esta foi a origem do velório que hoje se faz junto ao cadáver.
Falando de mortos, vem a expressão "salvo pela campaínha",
Os locais para enterrar os mortos eram pequenos e não havia sempre lugar para todos. Os caixões eram abertos e retirados os ossos para lá se meter outro cadáver. Os ossos eram recolhidos num ossário. Às vezes ao abrir-se os caixões, notava-se que o enterrado tinha arranhado a terra, quer dizer, tinha sido enterrado vivo.
Nesta época surgiu a ideia de ligar ao punho do defunto um fio, passá-lo por um orifício do caixão e ligá-lo a uma sineta no exterior da campa. Se o indivíduo estivesse vivo, só tinha que puxar o fio.
Assim a sineta tocava e era desenterrado, porque por causa das dúvidas ficava sempre um familiar junto à campa durante uns dias.
Desta acção nasceu a expressão “salvo pela campaínha”, e não, como muitos pensam, que teve origem no boxe.
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