No espaço de duas semanas aconteceram três casos de marginais baleados pela policia.
Se isto se tivesse passado há 10 anos atrás, os agentes policiais teriam sido presos, torturados, processados, irradiados, e as suas familias marginalizadas pela comunidade circundante com a ajuda preciosa da Comunicação Social.
Mas o caso passou-se em 2006, num pais afectado por uma imigração de segunda classe, e num mundo acossado pelo terrorismo.
Os policias deixaram de ser os papões, e o abate de um marghinal passou a ser implicitamente apoiado pela população contra a vontade do governo e dos juizes.
Segundo a lei que o governo permite e impõe, um policia só pode disparar se a sua vida estiver em perigo.
Como nenhum Ministro, Secretário de Estado ou mesmo Juiz estão presentes no acto ás horas que os marginais pegam ao trabalho, o perigo de vida é subjectivo e deixado ao critério do agente da autoridade.
Sabendo nós que tirar uma arma do bolso e primir o gatilho demora apenas 1/10 de segundo, temos que esta lei em vigor apenas convence quem a escreveu.
E favorece apenas os marginais.
Que na maior parte das vezes são condenados a apresentações periodicas.
Ou nem isso...
Bloqueia rato - aviso
Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.
Se não concorda, não satisfaz os requisitos ou, ainda, se é menor de idade, está, desde já, avisado: RUA! Procure outras tretas com que se entreter, sff!!!
3 comentários:
"A lei diz ainda que um agente antes de agir deve pedir autorização ao superior da acção. Mas Manageiro alerta que «não há mecanismos internos que permitam consultar o comando e ajudar a tomar uma decisão»."
Eu acho que os policias deviam começar a fazer isto. Nada como ligar às 3 da matina para o Sr. Ministro a perguntar se pode disparar sobre o gatuno que vai em alta velocidade com o carro cheio de droga e a disparar de uma caçadeira de canos serrados ou de uma uzi.
Para quem condena as autoridades policiais, que vão a casa dos agentes baleados e mortos neste últimos 2 anos, e que digam á famíla que estes morreram porque cumpriram a lei, não mataram o criminoso para eles serem mortos. Deixem-se de hipocrísias e vejam a realidade.
Podem perguntar: e os direitos humanos?pois, importante; e eu pergunto; e os direitos dos lesados? Não existem?
Portugal precisa de polícia eficaz e sem medo, os bandoleiros precisam de chumbo...
Potugal precisa é de um Ministro como o Dias Loureiro, ou seja, um Ministro com tomates que uma vez disse num caso semelhante estar a Policia sempre acima de qualquer suspeita até prova em contrario.
Os medos e os dialogos preconizados por pessoas como o Mario Soares (tambem conhecido pelo Senil) não ajudam em nada a combater o crime.
Os alegados e os presumiveis ficam sempre a rir-se.
Já chegei a um conclusão: em caso de assalto, o cidadão deve pensar pela cabeça do ministro. Ou seja, disparar primeiro, e depois de morto o criminoso, o melhor é enterra-lo sem dizer nada a ninguem nem chamar a policia. Ou vai dentro sem apresentações periodicas.
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