Antes da guerra do Libano, as duas facções palestinianas (os terroristas do Hamas, e os menos terroristas da Fatah) entraram em conflito, guerreando-se uns aos outros por dinheiro nomeadamente, pagamentos de salários.
Na altura achei curioso que pela primeira vez na história recente, os arabes se estivessem a matar entre eles, pelo facto de sempre ter sido essa a minha teoria de combate ao terror: Fomentar divisões para que sejam eles a combater eles, sem prejuizo do resto da civilização.
Inesperadamente, um soldado israelita foi raptado na Faixa de Gaza e imediatamente a seguir, aconteceu o mesmo a dois outros no sul do Libano e a mando do Irão.
O timing destas acções, não deixava duvidas: A motivação para combater Israel estava a esmorecer, e precisava de lenha. Ainda por cima depois do Presidente palestiniano e de Israel estarem no bom caminho para que as relações entre os dois Estados se normalizassem como nunca antes tinha acontecido.
Sendo assim, nada como uma lenhazinha para a fogueira de modo a que os odios se incendiassem de novo.
A história foi o que foi, e tudo parece voltar ao mesmo: Arabes a combater arabes.
O que é muito bom para Israel.
O mais curioso é o facto do dinheiro (produto do grande satã) ter conseguido aquilo que os israelitas não conseguiram durante anos: Desunir os seus piores inimigos.
OURO.sobre.ESTRELAS * Tudo aquilo que está para além do racional!
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