Bloqueia rato - aviso

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Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.

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domingo, fevereiro 04, 2007

- Democraticamente, vota SiM quer queiras quer não

Socrates afirmou que caso o NÃO ao aborto vença, tudo continuará como está.
Mas ele esqueceu de dizer que caso o NÃO vença, vamos ter novo referendo daqui a 4 anos, ou seja, daqui a uma legislatura, na boa tecnica esquerdista de insistir as vezes que forem necessárias até que o SiM venca conforme eles querem.

Como aconteceu há 4 anos.
Ou seja, o referendo é um pró-forma, porque o que na realidade eles não querem saber da vontade da população...o que eles querem é a sua propria vontade imposta com uma capa de vontade popular.
Quem vai votar só pode ter uma certeza certezinha: Se o povo disser NÃO, vai ter de ir a referendo novamente daqui a poucos anos. E há-de lá ir as vezes que forem necessárias.
A não ser que se opte pelo desejo comunista de cagar no povo e impor a vontade esquerdista através da Assembleia da Républica que como toda a gente sabe, é tudo menos o reflexo da vontade popular...

De resto, a diferença entre um pais civilizado e um bananal está bem retratado nos referendo que houve em Portugal sobre o aborto há 4 anos, e os referendos que houve em Inglaterra e na Dinamarca a propósito da Constituição europeia.
Aliás, se o NÃO ganhar fica um mistério por resolver...desde que o Socrates e o Teixeira estão no governo, o povo já se manifestou de forma inequivoca por 3 vezes da unica maneira que pode: Nas eleições autarquicas onde lhes inflingiu a maior derrota de que há memória na história pós-25 de Abril, nas eleições presidenciais, e agora no NÃO ao aborto, apesar de eles virem quase diáriamente (com o apoio da CS) afirmar que o povo está a gostar de ser castigado e querer mais, baseando~se em sondagens dubias.

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