O Correio da Manhã, como a generalidade da Comunicação Social portuguesa sempre teve medo de quem ele pensa que pode meter medo.
Por outras palavras, são uns cus apertados.
Como diz o anuncio, ainda têm 1 filho para criar.
É normal vermos as noticias com alegados, presumiveis e supostos por todo o lado, mesmo como no caso da mulher que raptou a ultima bebé de um Hospital e que se confessou culpada ainda antes de julgamento.
Mesmo depois de se ter confessado culpada, a Comunicação Social continua a afirmar que ela é uma alegada.
Creio até que mesmo no caso de um crime presenciado em directo pelos jornalistas, o criminoso continuaria a ser um alegado.
Voltamos ao mesmo: Quem tem cu tem medo, e os jornalistas portugueses são conhecidos por terem o cu apertado, e todos terem filhos para criar...
Com os terroristas a ser julgados em Espanha, foi pior... já depois de serem condenados pelo tribunal e a sentença ter transitado em julgado, para a Comunicação Social portuguesa continuaram a ser os alegados terroristas, uma terminologia em tudo igual aos mais radicais dos muculmanos que sempre defendem a inocencia dos seus militantes apesar das provas provadas.
Mas por vezes o odio clubistico leva o mais cagado dos jornalistas a cometer erros...
O CM tem á perna o Pinto da Costa por ter cometido um alegado deslize: Afirmou o jornal que o Preidente do FCP foi o mandante da agressão ao Ricardo Bexiga.
Estas afirmações de odio clubistico foram consequencia das declarações da puta mais famosa de Portugal e induziram os experientes jornaleiros a meter a pata na poça, o que lhes vai valer um processo em tribunal.
Por outras palavras, são uns cus apertados.
Como diz o anuncio, ainda têm 1 filho para criar.
É normal vermos as noticias com alegados, presumiveis e supostos por todo o lado, mesmo como no caso da mulher que raptou a ultima bebé de um Hospital e que se confessou culpada ainda antes de julgamento.
Mesmo depois de se ter confessado culpada, a Comunicação Social continua a afirmar que ela é uma alegada.
Creio até que mesmo no caso de um crime presenciado em directo pelos jornalistas, o criminoso continuaria a ser um alegado.
Voltamos ao mesmo: Quem tem cu tem medo, e os jornalistas portugueses são conhecidos por terem o cu apertado, e todos terem filhos para criar...
Com os terroristas a ser julgados em Espanha, foi pior... já depois de serem condenados pelo tribunal e a sentença ter transitado em julgado, para a Comunicação Social portuguesa continuaram a ser os alegados terroristas, uma terminologia em tudo igual aos mais radicais dos muculmanos que sempre defendem a inocencia dos seus militantes apesar das provas provadas.
Mas por vezes o odio clubistico leva o mais cagado dos jornalistas a cometer erros...
O CM tem á perna o Pinto da Costa por ter cometido um alegado deslize: Afirmou o jornal que o Preidente do FCP foi o mandante da agressão ao Ricardo Bexiga.
Estas afirmações de odio clubistico foram consequencia das declarações da puta mais famosa de Portugal e induziram os experientes jornaleiros a meter a pata na poça, o que lhes vai valer um processo em tribunal.
No fundo, a justiça não quer saber quem bateu, quer saber é quem mandou bater...
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