- Mais uma tanga para os portugueses

O governo continua com a subida dos impostos de forma encapotada.
Desta vez são os carros.
Diz o governo que os automoveis vão baixar 10% com um novo imposto que ele governo, vai criar para penalizar os veiculos mais poluentes.
Mas não diz que essa baixa no inicio da compra se vai traduzir num agravamento logo a partir dos 4 anos de vida... e seguintes.
Ou seja, o governo não despenaliza os menos poluentes (como até agora fazia com os carros electricos) , mas penaliza ainda mais os que já poluem.
Ou seja.
Os ricos que têm muito dinheiro podem comprar um carro novo (electrico), os pobres que não têm dinheiro e necessitam de se deslocar para o trabalho, têm de comprar um veiculo tradicional e são penalizados.
Já não falando naqueles que não podem comprar carro novo de todo, têm de manter o velho e para tal necessitam meter a mulher e a filha a render na esquina a ganhar para o Socrates...
É a tal esperteza saloia socialista.
Aliás, é este o verdadeiro socialismo.
Outra questão que não se compreende é porque razão está o governo tão preocupado com o ambiente se os transportes publicos (da sua responsabilidade) continuam a trabalhar movidos a gasóleo em vez de já terem sido adaptados a gás, a biodiesel, ou electricos.
Paga o povo e o governo nada faz?
Quem comprar um pneu novo pode reparar numa taxa que vem na factura criada para reverter a favor da chamada reciclagem de pneus velhos.
Alguem conhece fabricas de reciclagem de pneus velhos criadas com essa taxa?
Ou como diz o programa "Nós Por Cá", os pneus velhos andam por este pais a servir de floreiras em locais publicos?
Afinal estamos a pagar essa taxa para quê, e para quem?
Dizem as sondagens que o povo portugues tá a gostar bastante da politica do Socrates e quer mais.
Sendo assim, o governo que martele quem votou nele e deixe a outra metade em paz.
A outra metade que não gosta de taxas e impostos novos todas as semanas.
Juntando a inflação (3,2%), o aumento de 1,5% (ridiculo) dos salários, e as taxas e impostos criados ou aumentados com um sorriso nos labios, a pergunta que se faz é a seguinte: Para onde vai todo o dinheiro?