Depois da espuma, veio o amuo ao saberem que o Cunhal, o sol da sua terra, tinha ficado junto com ele em segundo lugar, e menos de metade dos votos.
Como se isto não fosse suficiente, souberam posteriormente que a RTP, organizadora do evento, tentou por todos os meios que esta votação não tivesse o final que teve, mas sem resultado.
Para descargo de consciencia, patrocinaram sondagens, pagas pelo próprio bolso, junto do povo para saberem se era mesmo verdade aquilo que toda a gente sabia ser, mas que para eles era mentira.
Saltaram os adjectivos contra o povo, as subsequentes desculpas e encontraram-se logo bodes expiatórios.
Ainda hoje, há esquerdistas a falar no assunto, como se este caso lhes tivesse ficado gravado a fogo no neurónio...
Os mais radicais, apelidam o concurso de nojento, outros de ridiculo, e os mais macios, de brincadeira de mau gosto.
Por ter ganho quem ganhou, porque toda a gente sabe que se o Cunhal tivesse ganho, teria sido uma prova da maturidade do povo, e um caso de sabedoria popular, claro...
Mas o extremismo e a intolerancia dos esquerdistas não se fica por aqui.
Há dias, o PNR (de direita) colocou um cartaz onde exprime o sentimento da população contra a invasão de Portugal, e a ocupação dos nossos empregos por estrangeiros, na maioria ilegais.
Pois a primeira reação da esquerda foi apelidar a opinião de racista, xenofoba, e outros epitetos que fazem parte da cassete.
A acompanhar esta intolerancia, resolveram pintar e estragar o cartaz colocado, porque opiniões contrarias á da esquerda não são toleradas na democracia deles de maneira nenhuma, ou não fosse a esquerda mais intolerante que o mais radical dos muculmanos.
Resumindo, quem defende Portugal contra a invasão estrangeira, é obrigatóriamente xenofobo.
Quem defende os estrangeiros contra a vontade do povo portugues é um democrata de primeira escolha.
O melhor exemplo disso acabou de ser expresso pelos fedorentos que agora se meteram na politica.
Colocaram um cartaz no Marques de Pombal, que por acaso era um grande defensor dos judeus na altura em que eram perseguidos, onde se pode ler que queremos mais imigração, e que "com os portugueses não vamos lá". Para que não houvesse duvidas sobre o que pensam de Portugal, dizem ainda que "nacionalismo é parvoice".
Das duas uma: Ou não sabem o que é nacionalismo, ou os parvos são eles...
Mas as ideias fedorentas de odio aos portugueses completam-se afimando que somos quase pretos, e por isso não podemos falar sobre o assunto. Como se ser preto fosse algo desprestigiante.
Façam um referendo e perguntem aos portugueses o que pensam da imigração... ou têm medo do resultado?
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