Bloqueia rato - aviso

AVISO/DISCLAIMER - 18+ - XXX rated (às vezes)

Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.

Se não concorda, não satisfaz os requisitos ou, ainda, se é menor de idade, está, desde já, avisado: RUA! Procure outras tretas com que se entreter, sff!!!



segunda-feira, outubro 16, 2006

- Dois em um, como o shampô

Shampô part.1 :
Estamos na praça.
Antonio Costa não pode falar da compra de aviões com o dinheiro do erário publico, para não encarecer a mercadoria.
Como no Bulhão.
Nunca se diz "ai que alface tão fresquinha antes de comprar" senão o preço é inflacionado quando se pergunta á mulher quanto custa.
É a lei do mercado de rua em proveito do governo.
Sinceramente, já tinha ouvido muitas, sobretudo no tempo do Guterres de má memória, mas nunca nenhuma como esta.
Shampô part.2 :
Já que estavam a falar de aviões, podiam ter perguntado ao executivo Costa cadê os aviões que iriam ser fabricados em Portugal a troco da legalização de 40.000 brasileiros.
E já que a conversa é a mesma, perguntem-lhe tambem pelas plataformas petroliferas, que estavam no mesmo pacote edilico que Socrates resolveu oferecer ao Lula para ver se ele era eleito á primeira volta.
Oferta frasquinho de amaciador:
Diz o Antonio Costa que este ano os fogos foram muito menos.
Claro que foram.

(Já tá tudo queimado)
Ele congratula-se com isso, dando a entender que tal facto se deve á acção do governo, e dos fogos combatidos em 15 minutos com o novo sistema fogo UP fogo DOWN.
Mas a seguir afirma "Os resultados são bons mas não garantem que nos próximos anos não voltemos a ter grandes catástrofes", o que quer dizer que afinal foi uma sorte a redução de area ardida e não tem nada a ver com a intervenção do governo, porque se assim fosse, para o ano, a area ardida seria ainda menor.
Só visto.
Aliás, só lido.
Como a disparatagem do executivo António ainda era curta, resolve concluir que vamos lutar "de modo a criar uma floresta que se proteja a si própria", o que
torna esta entrevista numa verdadeira peça do mais puro surrealismo...


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