Bloqueia rato - aviso

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Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.

Se não concorda, não satisfaz os requisitos ou, ainda, se é menor de idade, está, desde já, avisado: RUA! Procure outras tretas com que se entreter, sff!!!



sexta-feira, fevereiro 09, 2007

- Pronto para abortar?

Ora aí está.
Começou a contagem decrescente para o referendo ao aborto, que é quem diz, começou a contagem decrescente para uns milhares de mortes "clinicamente assistidas e a pedido da mãe até ás 10 semanas"
Eu estou esclarecido, mas uma duvida subsiste: Porque razão se faz caixa de uma noticia onde um filho mata os pais a golpes de machado, mas nada se fala de um Pai e de uma Mãe que retalham o filho em pedaços ainda antes de ele ver a luz do dia?
Porque razão o Estado é contra a eutanásia que como toda a gente sabe é o derradeiro pedido de um ser que está a sofrer em fase terminal,e é a favor do assassinio de uma criança que nunca pediu para morrer?
A mulher tem direito de escolha dizem eles.
Claro que tem.
A criança é que não a tem, pelos vistos.
O mais intrigante é que a mulher tem direito de escolha 2 vezes: Primeiro quando escolhe ter relações sexuais sem precaução, e depois quando escolhe matar a criança. E só não pode escolher mais porque entretanto o segundo protagonista da escolha está morto.
Aliás poderia ainda escolher mais: Podia escolher arrastar o feto pelo chão ou dá-lo de comer aos cães. Aí sim, a escolha seria completa.
Dizem eles, os inteligentes de esquerda, que mundo está superlotado. Dizem tambem que qualquer dia os recursos naturais não chegarão para todos.
Por outro lado temos as opiniões terceiro mundistas que berram nos ghettos a vitória sobre a população branca nos seus proprios países mercê do crescimento desmesurado das populações de côr na Europa, que um dia há-de ser deles.
Começo a dar-lhes razão.
A população europeia legaliza a sua própria morte a retalho, enquanto os outros se multiplicam com o unico fito da multiplicação pela conquista.
Eles nunca se vão interesar pelo aborto.
Nem pelo preservativo se interessam.
Nem pela pilula.
Nem pelos filhos a viver na lama e a comer todos os dias a mesma coisa.
Eles querem o maior numero de filhos possivel.
Nós queremos o maior numero de abortos possivel.
São escolhas...

7 comentários:

Anónimo disse...

Estou 1000% de acordo.
.
http://toxicidades.blogspot.com

Anónimo disse...

Srº Taborda e Srº Carlo Vilafanha

O srº mencionou "Porque razão se faz caixa de uma noticia onde um filho mata os pais a golpes de machado",esqueceu-se de mencionar muitas noticias dos jornais de hoje de mães que afogam bébés, de mães que deixam os filhos morrer de frio ou de subnutridos entre muitas outras.jornal C.M. para o caso dos senhores se quiserem informar.

O srº mencionou "Porque razão o Estado é contra a eutanásia que como toda a gente sabe é o derradeiro pedido de um ser que está a sofrer em fase terminal," sim senhor é uma pergunta pertinente a qual eu vos digo desde já que sou a favor mas vamos deixar esta questão para um outro post e para um futuro referendo.

O srº mencionou "e é a favor do assassinio de uma criança que nunca pediu para morrer?"
primeiro, não é um assassinato, é sim um aborto, segundo, não é uma criança, é um feto.

O srº mencionou "O mais intrigante é que a mulher tem direito de escolha 2 vezes: Primeiro quando escolhe ter relações sexuais sem precaução" sim senhor é um acto de irresponsabilidade.
outro caso, e quando uma mulher ou adolescente tomam a pílula adoece vai ao médico receitam antibióticos e esta perde o efeito?
garanto-lhe que não existe nenhum médico que pergunte se esta mulher/adolescente tomam a pílula mas sim questionam somente se é alérgica a algum tipo de medicamento.
quando o preservativo rompe?
nestes dois casos o srºpode afirmar que são excepções e que estas situações são uma num milhão!!!Até concordo, mas a verdade é que elas existem como é que os senhores as resolvem? Nestes dois casos não estou a ver nenhum acto de irresponsabilidade por parte da mulher.

O srº mencionou" e depois quando escolhe matar a criança"

Os senhores têm alguma noção do que é um aborto?
Provavelmente não será ir ao médico ir fazer uma extracção de um dente!!!!
Existe dois lados da moeda.
Primeiro são aquelas mulheres que querem ficar sempre bonitas têm dinheiro e não se importam com o novo ser que estão a gerar.(essas não necessitam que o aborto seja legal, vão a outros paises ex: Espanha fica aqui mesmo ao lado aproveitam até fazem um passeio) e esta é a minoria.
A maioria será aquelas mulheres classe baixa ou média que passam algum tempo a pensar no que vão fazer, como , onde e em que condições, ao qual o resultado mais barato é o denominado "vão de escada" que também é bonito!.Esta será a parte prática da questão.
Temos a parte física: se correr mal todos nós sabemos o resultado morte, deficiência física e prisão.
Se correr bem: têm as dores físicas na altura, está provado que uma mulher que faz um aborto tem o dobro das dores que teria num parto normal, não esquecendo a disfunção hormonal que acontece inevitálvelmente.
Parte psicológica: Uma mulher com dois dedos de cabeça nunca faz um aborto de ânimo leve todos meses da vida dessa mulher ela irá se lembrar do que fez e por que razões a levaram a fazer tal acto.

O srº mencionou"Aliás poderia ainda escolher mais: Podia escolher arrastar o feto pelo chão ou dá-lo de comer aos cães. Aí sim, a escolha seria completa." ou então vão de escada. Sinto alguma ironia nesta frase, mas os senhores estão convictos que isso não acontece? Acontece, mais horrível do que referiu até...

O srº mencionou"Dizem eles, os inteligentes de esquerda, que mundo está superlotado. Dizem tambem que qualquer dia os recursos naturais não chegarão para todos.
Por outro lado temos as opiniões terceiro mundistas que berram nos ghettos a vitória sobre a população branca nos seus proprios países mercê do crescimento desmesurado das populações de côr na Europa, que um dia há-de ser deles." Desculpem a minha ignorância, estamos a tratar de uma questão política ou estamos a brincar com a vida de mulheres?
Tanto faz ser de esquerda ou de direita, uma mulher quando toma uma decisão destas de certeza que não está a pensar no partido político (refiro desde já que não tenho qualquer tipo de côr política). Nós temos mulheres com cargos importantíssimos e de grandes responsabilidades como deputadas, ministras, médicas...
E querem-me dizer que estas mulheres ou outras não têm a responsabilidade de escolher o que será melhor ou não para elas? Não se esqueçam que a vida de uma mulher muda completamente com um filho, a vida de um homem só muda monetariamente. ex: não têm que ir ao médico constantemente, dar de mamar mudar hábitos de vida e alimentação os senhores podem continuar ir para os copos podem ter os mesmos hábitos de vida.

Concordo com os senhores se me disserem que a pergunta está mal construída e que existe ainda muitos parâmetros, questões e excepções a serem resolvidas e discutidas.
Não concordo que se trate a mulher como se fosse uma assassina, irresponsável e sem consciência.
Não concordo que se trate destas questões como se fosse uma OPA.
Não concordo em votar para dar mais dinheiro a aborteiras sem escrúpulos e irresponsáveis.
Meus senhores obrigado pela vossa atenção e não se esqueçam de fazer os trabalhos de casa antes de falarem de assuntos humanos.
Preocupem-se com o aquecimento global será melhor para vocês, e votem "sim".
Obrigado pela vossa atenção.

Anónimo disse...

Uau!
Uma mulher a ler o OSE!
Estamos de parabens!
Cara Joana:
O facto de não se mencionar que há mulheres que afogam ou maltratam os filhos, não é para aqui chamado pelo facto disso não estar a ser referendado. Além disso, nada lhe garante que essas mulheres não o continuem a fazer caso o SiM seja aprovado.
O ser assassinio ou não depende dos pontos de vista. Para mim, a partir do momento que a criança é gerada, ou seja, a partir do momento que deixa de ser um espermatozoide e um utero, passa a ser uma criança. Com uma diferença para com aquelas crianças aquelas que berram quando têm fome: Esta não se pode manifestar nem tem vontades plausiveis de ser satisfeitas, um pouco á semelhança de um adulto que se encontra preso e cujos desejos e vontades não são tidas em consideração por aqueles que os subjugam a essa situação. E não é por isso que deixam de ser seres humanos e que sofrem como todos nós (bom, se calhar para alguns isso não conta...)
A deterioração do perservativo e a rejeição a medicamentos são casos particulares que usou no texto e nada exemplificativos do que está em causa. É quase como legitimar a invasão do Iraque partindo do principio que entre a sua população existem terrorristas fundamentalistas que serão capazes de colocar uma bomba nuclear numa cidade europeia. Por essa ordem de ideias, todos os culdados pela morte de outro deverão ser condenados á morte sem julgamento, o que me parece demasiado esquerdista para um pais civilizado.
Quanto ao aborto e ao dente, bom... isso são argumentos anti-aborto. Faço minhas as suas palavras.
Ou seja, para si, só as ricas fazem abortos por prazer. As podres fazem-no sempre por necessidade. Mais uma vez, parece-me um argumento demasiado esquerdista. E a pilula do dia seguinte, onde se insere? Ou não vale a pena tomar porque não vale a pena? Depois logo se verá e fé em Deus?
Está indignada e pergunta se se trata de uma questão politica.
Humm...
Isso pergunto eu, sabendo que os unicos a politizar a questão foram os defensores do SiM que colocaram as maquinas partidarias a funcionar a seu favos, conprometendo-se com o resultado do referendo como se de uma eleição se tratasse.
Claro que a vida de uma mulher muda completamente com a chegada de um filho, assim como a do homem tambem muda, apesar de insistirem que o homem é um irresponsãvel e um 'malvado' em toda esta questão.
Quando uma mulher decide dar uma queca, está a optar por uma decisão de plena consciencia a não ser que haja violação, mas para esses casos há solução na lei actual. Não é preciso muda-la.
Quanto á pergunta mal construida, claro que está, mas como disse, isso é caso para outro debate.
Assim como o aquecimento global.Não misture alhos com bugalhos.
No entanto, algo me intriga profundamente; Em toda a sua retórica, não mencionou uma unica vez os direitos da criança.
Pois...
Já me tinha esquecido: A criança não é um ser vivo. È apenas uma 'coisa'.
Só passa a ser vivo depois de conseguir berrar e acordar os pais á noite com fome.

Anónimo disse...

Agora, já não me interessa a sua opinião porque nós já ganhamos...lol.

Ingenium disse...

Ganharam o quê?
O direito a abortar (mesmo sem ser um referendo com um valor vinculativo?)?
E o direito à vida?
Perdemos é todos, eu acho que os direitos da mulher (e do homem) não são defendidos neste "direito", acho que é um primeiro passo para o "direito" à eutanásia, seguindo-se do "direito" à eugenia. Os grandes ditadores do seculo XX foram os mestres destes "direitos" e as chacinas, por eles fomentadas, disso foram exemplo.
Acha bem fomentar o aborto num pais que se arrisca a perder a sua identidade por falta de renovação? Provavelmente vive na área metropolitana de Lisboa (onde já se concentra 1/5 da poipulação), vá ao interior e veja as aldeias a cair, apenas com velhos, sem crianças, com os outrora ferteis terrenos abandonados...
Os filhos já abandonaram os pais, metem-nos em lares à espera que morram e apenas se preocupam com a herança.
Eu consifdero que a lei actual já contempla os casos em que o aborto é admissivel, agora estender isso à pura vontade da mulher?
Acha que que os abortos clandestinos vão parar de vez? Que as senhores "ricas" vão deixar de ir a Londres ou Madrid? Que vão deixar de aparecer recém-nascidos mortos em contentores?

Ingenium disse...

Ganharam o quê?
O direito a abortar (mesmo sem ser um referendo com um valor vinculativo?)?
E o direito à vida?
Perdemos é todos, eu acho que os direitos da mulher (e do homem) não são defendidos neste "direito", acho que é um primeiro passo para o "direito" à eutanásia, seguindo-se do "direito" à eugenia. Os grandes ditadores do seculo XX foram os mestres destes "direitos" e as chacinas, por eles fomentadas, disso foram exemplo.
Acha bem fomentar o aborto num pais que se arrisca a perder a sua identidade por falta de renovação? Provavelmente vive na área metropolitana de Lisboa (onde já se concentra 1/5 da poipulação), vá ao interior e veja as aldeias a cair, apenas com velhos, sem crianças, com os outrora ferteis terrenos abandonados...
Os filhos já abandonaram os pais, metem-nos em lares à espera que morram e apenas se preocupam com a herança.
Eu consifdero que a lei actual já contempla os casos em que o aborto é admissivel, agora estender isso à pura vontade da mulher?
Acha que que os abortos clandestinos vão parar de vez? Que as senhores "ricas" vão deixar de ir a Londres ou Madrid? Que vão deixar de aparecer recém-nascidos mortos em contentores?

Anónimo disse...

Joana:
Essa é uma frase tipica da esquerda bloqueada e soviética.
Aliás a opinião contra nunca vos interessou nada.
Voces não ganharam nada. Pelos vistos só ganharam os euros que poupam por não ter de ir a Londres ou a Espanha ao fazerem os abortos em Portugal pagos por todos nós. Neste referendo só houve perdedores, a começar pelas crianças que irão ser mortas a partir de 11 de Fevereiro.
Numa Europa onde se questiona a taxa de natalidade das populações nativas e a consequente supremacia dos povos ocupantes, é triste que haja ainda on pais onde isso é ignorado, para não dizer combatido.
O Socrates argumenta que isso é sinal de modernidade, mas esqueçe de falar da outra modernidade: Aquela que nos permite ter impostos europeus, salarios europeus, e nivel de vida europeu. Se podermos andar a fazer abortos em todas as esquinas é sinal de modernidade, então prefiro ser retrogado.
Já o bloqueado de esquerda é mais sofisticado: Diz ele que finalmente entrou no sec XXI com esta lei dos abortos ad-hoc. Claro que ele fala por ele e pelos seus servos, embora eu duvide que o homem esteja realmente já no sec. XXI.
Uma posição destas não é de ter em consideração.
Nem pode.
Um homem que defende a legalização sumaria de todos os imigrantes, que defende o aborto para reduzir os nacionais, e que defende o terrorismo internacional com unhas e dentes, não pode ser alguem a ter em linha de consideração numa cociedade como a nossa.
Noutros tempos seria chamado de traidor aos valores da pátria. Hoje chama-se apenas esquerdista.
Essa frase "não quero saber da sua opinião pq já ganhamos" expressa bem os valores que os defensores da morte das crianças defndem.
Eu por mim, tanto me faz.Continuo vivo até voces referendarem a morte de todos aqueles que são contar a vossa opinião.
É pena as crianças não continuarem por cá para daqui a uns anos terem uma conversa consigo e com os outros camaradas.

Ingenium:
A isso é preciso acrescentar que não só os corpos de crianças de 10 semanas vão continuar a aparecer nos contentores, como as crianças maltratadas e subnutidas vão continuar a nascer e a crescer em barracas rodeadas de lama.
Neste referendo só houve um vencedor: As mulheres que não sabem do que se trata, ou não aceitam popr inteiro o planeamento familiar, bem assim como aquelas para quem uma foda numa noite de bebedeira é mais importante que a responsabilidade de gerar uma criança e que sabem á partida ter a facilidade de poder assassinar o babé com o dinheiro de todos nós.
Diz o Socrates e os seus empregados que não há dinheiro para manter um serviço de urgencia aberto, mas já há dinheiro para suportar os abortos de quem anda a foder sem proteção.
Claro que dinheiro há, mas não é o dele. É o dinheiro de todos nós, nem que para isso seja preciso criar mais alguns impostos, e retirar direitos adquiridos ao povo.
Perguntem aos idosos onde gostariam de ver investido esse dinheiro que o Socrates pretende gastar em abortos.
Ou perguntem aos funcionários publicos o que preferiam, se andar a financiar abortos ou ter um acréscimo anual de 200 ou 300 euros no seus rendimentos.
É claro, a viver mal e a matar crianças de 10 semanas, mas orgulhosamente no sec. XXI
Faltam só as caixas de noticias daqui a alguns meses: "Portugal é o pais da Europa onde o Aborto é mais avançado!"
Agora só falta começar a pensar num novo referendo: "Concorda com a interrupção voluntária da gravidez até ás 36 semanas e a pedido da mulher?"
Sim, a pedido da mulher, porque o pai da criança não tem voto na matéria nesta sociedade esquerdista do sec. XXI.