Dizem eles que o dever da Comunicação Social é informar.
Dizem lá na escoleca onde andam que devem ser neutros.
Imparciais.
E cultos.
E depreende-se que devem saber português, ao contrário de nós que não somos obrigados a saber coisa nenhuma já que o nosso curso é da IBM (introdução aos baldes de massa)
Só precisamos de saber como somos chulados todos os dias pelo governo, nada mais.
Sendo assim porque razão andamos a ser enganados pelos jornalistas com a treta da doença prolongada?
Como é possivel morrer tanta gente em Portugal vitima de doença prolongada?
Querem esganar-nos?
Ou não sabem qual a causa da morte?
Será que os jornalistas não sabem escrever cancro?
Cancro CANCRO cancro!
Olhem, ficam já a saber que se eu morrer de cancro, podem escrever nos vossos jonais que eu morri de cancro.
Não tenham vergonha.
Dizer doença prolongada denota ignorancia e falso pudor por uma doença que existe, que mata e não é vergonha nenhuma.
Ou em alternativa alterem a enciclopédia. Retirem a palavra cancro e acrescentem doença prolongada.
Assim escusamos de perder tempo a explicar aos nossos filhos que a Comunicação Social portuguesa é uma ignorante, e não sabe que a pessoa morreu de cancro.
Não tenham vergonha!
Vá, todos ao mesmo tempo 20 vezes:
CANCRO cancro CANCRO!
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Este blogue é destinado a um público que possua a maturidade e vontade suficiente para o compreender, tal como é:
UM REFLEXO DESTE MUNDO ABSURDO!
Contém imagens, expressões e mensagens que podem ferir as susceptibilidades individuais, por vezes existe sentido de humor (de qualidade duvidosa), noticias e fotos anormais (bem anormais de preferência), porque de normalidade estamos nós fartos.
Se não concorda, não satisfaz os requisitos ou, ainda, se é menor de idade, está, desde já, avisado: RUA! Procure outras tretas com que se entreter, sff!!!
terça-feira, março 27, 2007
- Mas afinal morreu de quê, caralho?
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